Nos últimos tempos tenho recebido bastante propagandas de empréstimo pessoal. É um tal de: crédito ESPECIAL, ótima OPORTUNIDADE! SIMPLES e RÁPIDO!
Que eu me vejo como uma estrela de cinema tentando desviar dos flashes assediantes dos paparazzi. Porém, eu não sou tão exclusiva assim. Na verdade, é apenas o banco tentando empurrar um dos produto mais lucrativos da prateleira: o crediário e o seu caminhãozinho de juros.
Se assim como eu, você também está recebendo essas propagandas a todo momento ou está considerando contratar um. Confira o artigo para entender o que é preciso considerar!
Entendendo o que é um empréstimo pessoal
Vamos retomar a base histórica para entender de onde veio o empréstimo.
Antigamente, antes da criação do crédito, a economia quase não crescia, passava anos e a produção per capita continuava estática.
Vou exemplificar pra você visualizar o contexto: imagina que Dona Maria é uma senhora que tem um tino para negócios e, caminhando pelo bairro, percebeu a oportunidade de abrir uma padaria.
Porém, ela não tem dinheiro para iniciar o projeto. Assim, o sonho potencialmente lucrativo da Dona Maria vai demorar anos para tomar forma ou até mesmo nem vai sair do papel.
Foi nesse momento que nós, seres dotados de uma capacidade incrível de imaginação, concebemos a ideia de crédito, um sistema baseado na confiança.
O sonho da Dona Maria perto de se tornar realidade
Agora, as instituições financeiras podem financiar o projeto da Dona Maria, antecipando um dinheiro que potencialmente ela só teria acesso no futuro.
No entanto, para isso acontecer ela precisa pagar um “aluguel” por causa do uso adiantado desse dinheiro, conhecido como juros.
Tendo isso em mente, fica mais simples analisar o que deve ser considerado antes de contratar um empréstimo pessoal.
Ok, mas o que eu preciso considerar antes de contratar?
Se estamos falando de um processo fundamentado na confiança, de um lado, o credor, vai querer saber quais são as garantias de pagamento.
E do outro, o devedor, vai querer saber quanto custa o dinheiro e qual é o combinado para a devolução do recurso, qual é a proposta.
No entanto, é preciso considerar uma etapa anterior a essa negociação, refletir sobre o motivo pelo qual você se dispõe a pagar o preço para antecipar o uso do dinheiro.
E aí, vale a pena algumas análises, como:
- Por quê você necessita de um empréstimo pessoal?
- Como fica seu orçamento após a negociação?
- Como fica a sua flexibilidade com a inclusão desse novo compromisso financeiro?
Essas são algumas análises que precisam ser feitas antes de pleitear o crédito.
A importância de um bom planejamento financeiro
Esse processo de analisar a contratação ou não de um empréstimo pessoal, faz parte do planejamento financeiro. Com o citado anteriormente, as taxas e prazos podem comprometer o seu orçamento no futuro e se tornar uma grande bola de neve.
Por isso, ter a orientação de uma planejadora financeira pode se fazer necessária. Afinal, o planejamento financeiro é ferramenta que usamos para visualizar a situação como um todo, projetando cenários e considerando qualquer potencial risco ou custos desnecessários na tomada de decisão.
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